terça-feira, 17 de novembro de 2009

A cada dia um novo desafio

Assim como viemos estudando ao longo do semestre, a educação de Jovens e Adultos ainda é um desafio tanto para o professor como para o aluno. Precisamos além de ensinar, fazer com que o aluno perceba-se capaz, porque muitos desacreditam de seu próprio potencial, mas em contradição o aluno jovem ou aulto já tem uma boa bagagem de conhecimentos, adquirida no decorrer da vida que ajudará na construção de novos conhecimentos, o ponto de partida para novas aprendizagens.
É nesta perspectiva que nosso aluno terá folêgo para vencer o cansaço de um dia de trabalho, ou ainda como cita Paulo Freire um dia sem trabaho. A valorização dos conhecimentos prévios mostra ao aluno a importância de tudo que ele sabe fazer.
Nas entrevistas realizadas para a elaboração de um pôster, percebemos que todos os alunos desde os mais velhos até os mais novos, a pesar de estarem em fase de alfabetização, são independentes financeiramente, vivem com o dinheiro de seu trabalho, muitos sustentam suas famílias. Estas pessoas sentem dificuldades, como qualquer outra que aprende algo novo, mas a satisfação com as aulas faz que aos poucos eles vão se tornando alunos silábicos, alfabéticos e alfabetizados e acima de tudo muito felizes, pois se percebe a distância a alegria de cada um.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Práticas Pedagógicas Com Bons Resultados

As leituras de Linguagem na Educação me fazem perceber quão importante deve ser a interveção do professor e o uso do diário, para que realmente façamos uma análise diária do aprendizado e do interesse da turma, dos erros e dos acertos docentes, pois atitudes que parecem insignificantes podem nos surpreender.
O exemplo citado em um dos textos demostra o interesse das crianças de 4 anos na realização de um cartão postal. Quanta atividade se realizou em torno do mesmo assunto e quando a professora achou que o assunto estava esgotado ou que os alunos estavam cansados, eles próprios sugeriram termir o trabalho antes do fim da aula.
É este tipo de intervenção que acho importante, ou seja, esta era uma atividade que talvez não estivesse no planejamento da professora, mas conforme ela foi percebendo o interesse dos pequeninos, foi fazendo sugestões e as crianças encantadas por terem recebidos um cartão postal, aceitaram contentes.
Outra coisa que com certeza levarei para meu cotidiano escolar é a valorização dos diferentes níveis em uma mesma atividade, onde a professora não coloca regras explícitas ordenando que todos façam da seguinte forma.
A partir daí surgem vários métodos em que a criança vai se apropriando de um novo conhecimento e de um outro já adquirido anteriormente.

ANTES X DEPOIS

Quando paro para pensar como entendia os surdos antes de ter acesso a Libras, chego a me envergonhar, eu era muito ignorante, não sabia nada real sobre eles, ficava sempre achando isso ou aquilo a respeito, pensava que eles não entendiam nada, mas quem não sabia nada era eu.
Hoje vejo a Cultura Surda como exemplo de determinação, de otimismo, de capacitação, de mil habilidades que realizaram muitos desafios e conquistas.
Infelizmente nem sempre foi assim, talvez por isso tanta ignorância. Mas o que vale a pena é saber hoje que o surdo ou as pessoas com dificudades auditivas podem se apropriar de uma língua de sinais, já reconhecida oficialmente. Ela dá oportunidade as pessoas de se comunicarem, de se expressarem, de viverem a vida normalmente. Principalmente quando conhecemos uma professora tão maravilhosa como a Sperb, ela me faz perceber que a vida não é difícil quando não dificultamos ela.
A Libras interage pessoas surdas e não surdas, é uma aprendizagem que assim como qualquer outra exige esforço, mas vale apena, é a melhor forma de comunicação entre os surdos, principalmente nos dias atuais, onde as tecnologias estão sempre inovando.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

MOMENTOS QUE NÃO VOLTAM

Nem sempre temos tempo de expressar tudo que aprendemos. As idéias são muitas e várias vezes chego a pensar isto vou escrever no blog, mas quando não escrevemos na hora a idéia passa deixando naquele momento algo importante que poderia ter sido registrado.
Um pouco desta angústia acontece quando passamos a perceber o mundo com outros olhos, quando notamos que o que estudamos, o que lemos, não são fatos isolados, pelo contrário estão presentes no dia a dia de nossa sociedade.Tanto no sertão brasileiro como na cidade, nas políticas públicas ou nos atos individuais, onde cada um faz a sua parte.
Os projetos estão interligados em diferentes meios. Programas de televisão mostram seguidamente o sucesso que se tem conseguido, quando várias pessoas interagem em busca de um interesse comum.
Pode se considerar que ele não está determinado, ou seja, não tem início nem fim. Quando se dá início um projeto não se imagina o que será alcançado, pois a partir de uma idéia vai surgindo várias outras. Cada uma com seu potencial diferenciado vai construindo o conhecimento e a aprendizagem.
Mais importante que entender a teoria é poder relacioná-la com a prática, aperfeiçoando-a em nosso cotidiano de trabalho.

sábado, 17 de outubro de 2009

"O leitor"

O filme "o leitor" sugerido pela disciplina de Linguagem conta a história de um romance entre um menino de 15 anos e uma mulher de 35 anos, onde ela gosta muito que leiam para ela, gosta de ouvir e acha lindo quem lê.
No decorrer da trama percebe-se que ela não sabe ler nem escrever, mas vive uma vida quase normal, mas este fato passa despercebido durante quase todo o filme. Ela trabalha como cobradora de bondinhos, uma profissão que exije conhecer números, fazer cálculos, relacionar-se com muitas pessoas diariamente. Atividade esta bem desenvolvida por ela que oportunizou até mesmo uma promoção de cargo.
Embora quase ninguém percebesse Hanna era analfabeta, sofria muito com isto, era mau humorada, quase não sorria, mas não admitia isto a ninguém.
De acordo com análises feitas no decorrer do semestre percebo que ela era letrada, sua oralidade e sua linguagem faziam parte do contexto social onde vivia.
No final do filme Michael Berg, percebeu que ela não sabia ler e resolveu ajudá-la mesmo sendo a distância. O interesse se Hanna pelos livros e pela leitura fizeram que ela por sua vontade própria conseguisse se alfabetizar.
Isto demonstra que a escola não deve apenas ditar conteúdos antigos, ela precisa dar oportunidades ao aluno, explorar diferentes habilidades, priorizando suas curiosidades, seu contexto social.
Hana aprendeu a viver com a vida, mas se ela tivesse se alfabetizado antes não teria vivido tão amargamente, confirmando (falso tstemunho) até mesmo que tinha escrito um relatório, projetando-a com isto a uma prisão perpétua.
Minha opinião é que a escola deve ampliar seus horizontes, para que com o tempo não caia em desuso, muitas crianças já chegam na escola alfabetizadas, pois aprenderam em seu cotidiano.
Esta institução precisa qualificar-se melhor, ensinando os alunos coisas significativas de seus interesses, para que não passe pelas dificuldades qua Hanna passou, assumindo uma culpa que não era totalmente sua.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Proposta de Trabalho Integrado

As leituras sobre o movimento da Escola Nova, me fizeram perceber ainda mais, a importância dos Projetos de Aprendizagem.
Os centros de interesse, não surgiram agora, estão presentes na história da educação desde a virada do século XIX. Pelo que consegui compreender os Centros de Interesse estavam mais subordinados as vontades e aos conhecimentos dos professores. Os alunos escolhiam o trabalho dentre aqueles que estavam pré determinados.
Na verdade estas idéias, as propostas, vão sendo transformadas, reelaboradas, no decorrer dos tempos e agora para nós é o Projeto de Aprendizagem que dá suporte ao aluno para que este desenvolva diversas habilidades.
Nos PAs que viemos elaborando, o professor tem como meta dar espaço ao trabalho cooperativo e colaborativo e também provocar, motivar, despertar o interesse do aluno.
Sendo assim acredito cada dia mais que os Projetos de Aprendizagem são um grande meio para que a aprendizagem realmente aconteça. Nós como alunas somos provas de que este desafio é possível.
E como avaliaremos nosso aluno?
Da mesma forma que somos avaliadas, depende do interesse, das descobertas, da qualidade do material que produzimos e também da intervenção da professora.

sábado, 12 de setembro de 2009

Projeto de Aprendizagem

Uma aprendizagem que destaco com muito entusiasmo, são os projetos de aprendizagem, primeiro o Sonambulismo e agora as Plantas Medicinais. No início quando foi abordado este assunto (PAs), tínhamos a impressão que não ia dar certo e agora no início de mais um semestre, lutamos com muita garra para que a pesquisa se conclua, ou que pelo menos nossas dúvidas temporárias sejam sanadas, já que muito foi e está sendo realizado em busca destas respostas. Por exemplo: Reportagens na televisão, busca constante de material na internet (sites confiáveis), livros e revistas, entrevistas realizadas com umas das coordenadoras da Farmacinha Caseira deste município, com a filha de um curandeiro já falecido e a mais 16 pessoas escolhidas aleatóriamente que tinham entre 25 e 70 anos de idade.
E ainda, para dar seguimento ao trabalho estamos procurando por uma pessoa que seja Benzedeiro para entrevistar, pois sabemos que muitos deles usam plantas e ervas medicinais. Estamos também tentando elaborar uma enquete com oito questões resumidas que atendam nossas dúvidas, para que ao final de mais uma etapa, consigamos demonstrar nossas descobertas com o Projeto, através de gráficos.
Tudo isto está registrado no seguinte endereço e seus respectivos links
http://amsufrgs.pbworks.com/
O mais importante é sabermos que esta curiosidade que nos move a fazer tanto em tão pouco tempo, deve ser trabalhada com nossos alunos, pois com eles a facilidade aumenta, já que não estão presos a nenhuma teoria anterior, ou seja, estão livres para deixar a curiosidade fluir, levando com isto a conhecimentos profundos e inesquecíveis.
Mas, ainda tenho um pouco de dúvidas em relação aos projetos no estágio, será que as professoras aceitarão a proposta, ou também terão um pouco de receio assim como tivemos no início?
Acredito nas palavras de Paulo Freire quando diz "ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção"(Pedagogia da Autonomia, pág.47). Oportunizando assim o indivíduo a interagir em uma sociedade, onde também seja válido, seus conhecimentos prévios.

domingo, 28 de junho de 2009

Certo ou Errado

Não sei o que esta acontecendo, mas estou notando algo diferente quando preciso escrever. Não sei se é ou não normal, tenho bastante idéia para escrever porém coloco as coisas bem diretas, em um parágrafo demostro vários pensamentos. Sei que este espaço não tem este objetivo, mas apesar de tudo este é um questionamento que estou me fazendo todos os dias em que preciso escrever.

sábado, 6 de junho de 2009

Viver Intensamente

Parece que o semestre mal começou e já estamos partindo para a reta final. Parece que não fizemos quase nada, mas quando paro para pensar, vejo que muita coisa boa já foi vivida ,em pouco mais de três meses de trajetória.
Muitas aprendizagens, entre elas, a argumentação, a inclusão escolar, as questôes étnico-raciais, a pesquisa e também a forma de interação do sujeito em relação a construção do seu próprio conhecimento. Posso afirmar, que tudo isto foi vivenciado intensamente.
A Apresentação do trabalho das Sonâmbulas no Salão foi a superação de todos os medos, que por algum motivo ainda se mostravam integrados. Muitas vezes pensamos que as coisas são horríveis e que jamais vamos conseguir, quando vivemos um momento como este, percebemos que nos preocupamos demasiadamente, tornando-as coisas mais complicadas.
Hoje o que sinto é a satisfação do dever cumprido é mais um desafio conquistado. Espero sinceramente que muitas outras colegas sintam-se motivadas e que consigam também atingir este objetivo.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Porque Não Aceitar o Desafio

Quando as professoras Nádie e Marie Jane em aula presencial falaram sobre a possibilidade dos Projetos de Aprendizagem serem apresentados no 4º Salão de Graduação e 5º Salão de Educação a Distância, ficamos com vontade de nos inscrever, acredito que assim como muitos outros grupos. Diante de muitos receios perguntamos a Nádie se nosso trabalho poderia ser apresentado? Se o tema da pesquisa não era um assunto pouco motivante para a platéia. Ela nos auxiliou, explicando que tínhamos um registro muito rico no fórum e que poderíamos mostrar não somente o resultado da pesquisa, mas também o processo utilizado para tal.
Entre idas e vindas muito foi se pensado, era a vontade de fazer contra o medo do desafio. As angustias eram muitas, mas a partir de conversas entre o grupo, chats com a professora Nádie e até mesmo a prorrogação da inscrição, decidimos então que não deixaríamos a oportunidade passar. A final estamos no mundo para construir conhecimento e não para viver na mesmice.
Foi onde iniciamos uma sequencia de inúmeros encontros para a elaboração do texto explanado que deveria ser em torno de quatro páginas.
Passo-se quase um mês do dia da inscrição, quando recebemos um e-mail avisando que nosso trabalho tinha sido aceito no Salão.
A alegria e a satisfação transbordou em nossos corações.
Com isto precisamos dar seguimento a preparação da apresentação, ficamos anciosas, parecia que a professora precisava estar ao nosso lado vinte e quatro horas por dia, para avaliar tudo o que era escrito, era muita insegurança, mas não tinha outro jeito, tínhamos que nos arranjar com a professora a distância. Claro que o contato com ela foi frequente, o apoio e o auxilio também, mas agora vejo que passamos a acreditar ainda mais em nós mesmos.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Questôes étnico-raciais

Diante da atividade que preciso fazer, sinto-me um pouco encomoda e e sem saber como agir. Perguntar a uma criança, "como se sente sendo negra na escola", é para mim um trabalho bem difícil, tenho medo de magoar, trazer a tona sentimentos adormecidos. Como em nossa escola são raras as crianças de outras etnias, ainda não sei como vou fazer. Será que esse medo do trabalho seria um preconceito meu, uma falte de informação. No caso da pedagoga Paré ela também era negra, será que isso não facilitou sua pesquisa. No meu caso, a criança terá tamanha liberdade para responder?

quarta-feira, 29 de abril de 2009

PA sobre o Lixo

Tentado complementar minha reflexão vejo que a questão esta voltada especificamente ao município de Itati. Já nas certezas e dúvidas houve pouco direcionamento a ele, tratando-se mais generalizadamente.
Referindo-me a organização das mesmas percebo que existe algum equívoco, pois nas dúvidas primeiro se questiona “onde é armazenado o lixo depois de recolhido pelo caminhão?”, E logo abaixo, “no depósito de lixo existe um local específico para cada grupo de material reciclado?”, ou seja, a segunda estava respondendo a primeira, o grupo já sabia que o lixo depois de recolhido pelo caminhão iria para um depósito. Pelo que percebi a questão deveria ser. Como seria organizado os diferentes tipos de lixo em uma suposta fábrica de reciclagem que poderá se localizar em nosso município?
Portando, as dúvidas são muitas e poderiam ser reformuladas de modo que a pesquisa ficasse mais restrita e tivesse força para dar continuidade ao trabalho, assim está tudo muito amplo e o grupo terá dificuldade de iniciar, saber de onde vai partir.
Como já citei anteriormente, está é uma ótima questão, um assunto global que precisa ser urgentemente tratado, cada um de nós deve fazer a sua parte. E com esta iniciação o grupo pode elaborar uma pesquisa numérica (entrevista), com a colaboração de todo o município. Tendo em vista a quantidade de habitantes, o interesse e consciência de cada morador, a importante ação municipal e a instalação de uma fábrica que poderia não somente beneficiar os itatianos, se assim posso falar, mas também os municípios vizinhos, já que estas estão mais localizadas em grandes centros.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Reflexão

Pelo que tenho conhecimento, em meu município, existe apenas um serviço especializado, em educação especial, é ele a APAE de Três Cachoeiras, que possibilita tratamento integral (quando necessário), as crianças com necessidades especiais.
Já pode ser percebida a inclusão de crianças na escola regular, a sociedade está consciente desta importância, mas eu acho que o que esta faltando ainda é o incentivo do estado, na capacitação de professores, para atuarem neste ambiente destinado a todas as crianças, sem que haja a exclusão de crianças com limitações e sim a valorização destes potenciais.

domingo, 19 de abril de 2009

Construção do Conhecimento

Após as leituras realizadas em torno de conhecimento e aprendizagens, lembrei de uma atividade que costumo realizar em sala de aula e que tem relação direta ao construtivismo e a epistemologia genética.
A turma de vinte e três alunos em fase de alfabetização costuma trabalhar com textos coletivos. A partir de um momento especial que viveram juntos, seja uma festa de aniversário de um colega na escola ou até mesmo uma saída de campo. A Turma que ainda não sabe ler, com o auxilio da professora, lança idéias para a construção do texto, que aos poucos vai sendo montado no quadro negro. A participação é coletiva, a turma vai relembrando o que aconteceu e quais os fatos mais legais daquele momento. A professora explica que um texto, assim como um conto infantil, precisa ter início meio e fim e que cada idéia tem um lugar na história que está em construção.
As crianças aprendem a partilhar as idéias construindo juntos um trabalho de autoria própria, do qual pode ser explorado durante uns quinze dias ou mais. Além da elaboração, os alunos escolhem palavras chaves, fazem ditados e a leitura diária deste.
Acredito ser esta atividade, muito mais que a construção de um simples texto, mas o processo de conhecimento vivenciado na interação e socialização dos colegas no ambiente que estão inseridos.
“Para Piaget (1983, p.236), o desenvolvimento ocorre de forma que as aquisições
de um período sejam necessariamente integradas nos períodos posteriores. É o “caráter
integrativo” segundo o qual “as estruturas construídas numa idade dada se tornam parte
integrante das estruturas da idade seguinte”. Ou seja, a partir do nascimento, inicia-se o desenvolvimento cognitivo e todas as construções do sujeito servem de base a outras.”

Isto prova que tudo que realmente é produzido pelos alunos, passa a fazer parte do processo de aprendizagem construído ao longo dos dias no cotidiano escolar. Tanto na interação, em relação ao meio quanto aos colegas.

Inclusão e Seus Sentidos

Refletindo sobre educação especial,vejo que esta pluralidade de sentidos em relação à inclusão realmente pode ter várias caras, cada um pode ver e sentir de um jeito, o que temos que perceber é que inclusão não é apenas estar dentro de uma escola regular, fazendo parte daquele cotidiano. Na verdade os professores ainda não sabem como agir e o que esta acontecendo é um vendaval de informações onde uns dizem que toda criança pode aprender e outros não conseguem ensinar a todos. Não existe receita pronta, cada professor usa a metodologia que acha mais coerente, assim como no âmbito de pesquisa da UFRGS que tenta redimensionar as perspectivas de intervenção educacional.

sábado, 21 de março de 2009

SEXTO SEMESTRE

Estamos de volta, uma nova caminhada se inicia, agora ainda com mais seriedade e compromisso, para chegar-mos ao final vitoriosas em mais esta conquista.
Sabemos que o conhecimento é adquirido e construído ao longo da vida.
Que é um processo onde a busca pelo novo acontece e as descobertas vão transformando nossos ideais. Por isto argumentar, saber o que queremos, justificar com sabedoria nossas certezas e incertezas, provando para nós mesmos que nossas dificuldades são superadas com muita dedicação.